A partida, de Jirlene Pascoal: revela a memória afetiva de uma filha em relação ao seu pai.

Lapso, de Mari Baeta:  traz o Teatro Lambe-lambe como a própria referência.  Um metateatro que apresenta elementos da linguagem como um lapso no espaço e uma dobra no tempo, permitindo ao espectador criar a história por trás da história. A ideia do espaço-tempo é o fio condutor de uma narrativa cheia de efeitos e surpresas. 

Quinina, de Amara Hurtado: uma linha, um fio, uma teia. Sem início e sem fim, somente a linha do tempo que segue a cronologia da memória de tempos passados e sonhos de tempos futuros. Do presente, caliandras! Romperam a secura e brotaram em alegria e dor. Sonhos, saudades, delírios, encontros tecidos com fios de afeto, amarrados na teia dramática de poesias simples do viver.